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15-04-2014

Os militares anónimos que gravaram o nome na história da revolução



Jorge Cunha, hoje com 69 anos, estava, em 1974, no comando da Companhia de cerca de 80 homens do Regimento de Infantaria n.º 10, de Aveiro, que se encontrava a 24 de Abril, em Avelãs de Caminho em exercícios militares. Afirma que o facto de ser ele a comandar se deveu a “contingências da situação militar” que o país atravessava.
Apesar do orgulho assumido com que partilhou a sua história, afirma que ele os restantes militares que saíram do concelho de Anadia rumo a Lisboa, na madrugada de 25 de Abril de 74, tiveram “uma participação anónima” na revolução. Mas de quantos militares que participaram no golpe se sabe verdadeiramente o nome? E os restantes? Tiveram um papel secundário. De figurantes, talvez. Mas participaram. E desempenharam um papel importantíssimo no movimento que triunfou, em grande parte pelo poder de mobilização que conseguiu.
É por isso, que também os “militares anónimos” inscreveram o seu nome num dia histórico, que deu um novo futuro ao país.


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